Quem pode, já partiu em busca de um porto seguro a toda velocidade para evitar cruzar com um caminhante. Como foram os primeiros momentos em The Walking Dead? Descubra aqui! Atenção: o conteúdo a seguir contém spoilers!
Ele foi a causa e consequência de confrontos sangrentos, novas comunidades, guerreiros e vilões implacáveis. Um vírus mudou a vida de milhares de pessoas – que deixaram suas casas para evitar serem devoradas por zumbis em The Walking Dead.
A série, disponível no Star+, está chegando a seu final. E é importante relembrar seu começo: um desorientado Rick Grimes (Andrew Lincoln) e um Shane Walsh (Jon Bernthal) capaz de fazer o que quer que seja para proteger Lori (Sarah Wayne Callies) do avanço dos mortos-vivos.
Mas como foi o momento em que o vírus começou a se espalhar na cidade?
O surgimento do vírus em The Walking Dead
No spin-off World Beyond foi revelado que o vírus foi criado por cientistas em um laboratório na França. Finalmente, é explicado que não era uma causa da natureza, mas uma criação do homem.
E de acordo com os depoimentos de vários sobreviventes na temporada 1 da série, o surto do vírus foi inesperado e se espalhou rapidamente.
As pessoas começaram a sair de suas casas, com todos os pertences que puderam – incluindo fotografias e lembranças – e foram embora.
No episódio 1, Morgan Jones (Lennie James) e Duane Jones (Adrian Kali Turner) encontram Rick totalmente perdido depois de fugir do hospital onde esteve internado por um longo tempo. Ele parecia não lembrar de nada sobre os caminhantes.
Morgan explica e lembra sobre a época da disseminação, na qual pediram às pessoas que fossem para Atlanta, para um centro de refugiados, onde haveria proteção militar e alimentação.
Eles também garantiram que haveria um Centro de Controle de Doenças (CDCE), local em que se resolveria o problema. É por isso que Rick decide ir até lá em busca de seu filho e sua esposa.
Somente no episódio 6 da temporada 1 é que é mostrado como foi o ataque zumbi quando Rick estava em coma, no hospital.
As forças de segurança decidiram evacuar o local e atirar em quem estiver no caminho. Como Shane Walsh não sabia o que fazer com seu colega, ele decide deixá-lo ali. E tranca a porta do quarto com uma maca para que os caminhantes não possam entrar.
The Walking Dead: Como o vírus age nos humanos?
Nos episódios 5 e 6 da temporada 1, a equipe de sobreviventes de Rick Grimes encontra o CDCE fechado e habitado apenas pelo Dr. Edwin Jenner (Noah Emmerich).
Ele explica que já se passaram 63 dias desde que a doença zumbi se espalhou globalmente. E também que não há progresso científico para relatar.
Além de se decepcionarem com o que encontraram – ou melhor, não encontraram – os sobreviventes descobrem como o vírus funciona.
De acordo com a pesquisa de Jenner, primeiro ele invade o cérebro. Com a hemorragia das glândulas supra-renais, o cérebro paralisa, em seguida os principais órgãos param de funcionar e, por fim, vem a morte.
Em seguida, acontece o tempo de “ressurreição”, que varia entre três minutos e oito horas. O tronco cerebral é reiniciado, mas apenas faz os corpos se levantarem e andarem, por instinto.
“Pode ser microbiano, viral, parasita, fungo”, diz o pesquisador, sem certeza ou esperança de poder descobrir mais.
Durante o surto, muitas pessoas das forças de segurança e investigação deixaram o CDCE para ficar com suas famílias. E quando a situação piorou e o cordão militar foi derrubado, outros optaram por tirar a própria vida.
No episódio 1 também se revelam algumas das características do vírus: tanto as luzes quanto o barulho atraem os caminhantes. "Eles estão mortos, exceto por algo em seu cérebro. É por isso que você tem que atirar na cabeça deles", afirma Morgan.
O fim de The Walking Dead está a caminho, assim como hordas de zumbis sendo abatidos por sobreviventes, no Star+. Todo domingo é lançado um novo capítulo da última parte da temporada final. Que comece a última batalha!
