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Os 3 fatos retratados em The Handmaid's Tale inspirados na vida real

4 de janeiro de 2023
4 de janeiro de 2023

Sabia que a impressionante história de Gilead, retratada na série que chegou ao Star+, tem pontos em comum com a realidade? Saiba mais sobre eles! Atenção: o conteúdo a seguir contém spoilers!


Desde 14 de dezembro, os assinantes do Star+ podem acompanhar quatro temporadas da premiada série The Handmaid's Tale. A produção conta a história distópica da República de Gilead, uma sociedade teocrática que ocupa parte de onde antes era os Estados Unidos.

A série é ambientada em um futuro próximo, numa época em que poucas mulheres são férteis e, por conta disso, acabam tratadas como reprodutoras a fim de repovoar o novo país. Chamadas de “aias”, elas são forçadas à violência sexual pelos homens mais poderosos de Gilead, chamados de comandantes.

Apesar da série ser uma ficção baseada no livro “O Conto de Aia”, da escritora canadense Margaret Atwood, em uma entrevista dada à editora inglesa Penguin, ela afirmou que várias das ações terríveis retratadas em sua obra já aconteceram (ou ainda acontecem) na vida real, em algum momento da História e em algum lugar do mundo.

Confira três fatos de The Handmaid’s Tale baseados em acontecimentos reais para refletir ao assistir a série:

The Handmaid's Tale

As aias de Nova Jersey

Durante seu processo de pesquisa, na década de 1980, Margaret Atwood encontrou um artigo sobre um grupo cristão fundamentalista em Nova Jersey, nos Estados Unidos, chamado The People of Hope, que queria retornar aos velhos costumes da sociedade descritos na bíblia.

O grupo foi iniciado em 1975, e eles chamavam as mulheres de “aias de Deus”. Quando Margaret Atwood leu sobre essa notícia, pegou uma caneta e circulou a palavra “aias” com uma caneta, segundo ela mesma contou durante a entrevista ao site da Penguin.

Foi aí, então, que Margaret encontrou o nome para as personagens femininas de sua história distópica e a inspiração para o grupo religioso fictício que assumiria o governo da nova sociedade de seu livro.

Na entrevista, a autora aponta uma das matérias de jornal que ela usou como fonte para escrever o livro, e comenta: “O culto chamado The People of Hope subordinava as mulheres, desencorajando o contato social com não-membros, arranjava casamentos e levava discípulos adolescentes para casas para doutrinação”, lembrou ela.

Até hoje, o The People of Hope ainda é ativo nos Estados Unidos.

O Decreto 770 na Romênia

Um dos eventos específicos que Margaret Atwood pesquisou durante seu processo de criação da história e que ela comenta sobre é o Decreto 770 na Romênia. Trata-se de uma lei aprovada em 1967 pelo ditador Nicolae Ceausescu (que foi líder do país por 25 anos).

A medida tornou o aborto e todas as formas de contracepção ilegais no país, como informa um artigo da “BBC Internacional” sobre o período. “Mulheres forçadas a ter filhos.' Este é um artigo sobre [o antigo ditador presidente Nicolae] Ceaușescu e a Romênia. Ele aprovou leis em que as mulheres tinham que ter quatro bebês e deveriam fazer testes de gravidez todos os meses. Se não estivessem grávidas, tinham que explicar o motivo”, disse Atwood na entrevista sobre suas inspirações para o livro.

A medida romena não tinha nada a ver com crenças religiosas, mas era, sim, uma ação que o governo considerou necessária para o “futuro do país”.

Naquele momento, o governo queria que a população aumentasse de 23 milhões para 30 milhões em um único ano, então promulgou-se o decreto 770. A política continuou até a queda da União Soviética, no fim da década de 1980.

The Handmaid's Tale

A adoção forçada de crianças

Na série The Handmaid's Tale, June Osborne (vivida pela atriz Elisabeth Moss) e suas colegas aias são forçadas a engravidar e dar os filhos às famílias das quais são consideradas "propriedade". Desta forma, todos os bebês saudáveis que nascem são criados pelas esposas dos comandantes homens.

Margaret Atwood conta que as inspirações para essas ações retratadas em seu livro (lançado em 1985) e reproduzidas na série, não são ideias inventadas, mas sim, retiradas da realidade.

A escritora canadense reuniu uma série de artigos publicados na década de 1980, os quais mostram como a prática de roubo de bebês era ativa em diferentes períodos históricos; e essas ações também serviram de base para a distopia.

“Os agiotas de aldeias às vezes pegavam uma criança do fazendeiro para puní-lo por não pagar um empréstimo", explicou a autora. “Crianças desaparecidas’, 'roubo de bebês'... Essas manchetes dão uma ideia do que estava ocorrendo na época”, revelou Margaret.

As quatro temporadas de The Handmaid’s Tale já estão disponíveis no Star+. Confira essa emocionante história que já ganhou 15 prêmios Emmy® desde sua estreia!

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